sábado, 28 de novembro de 2009

ninguém.

Ultimamente o tempo tem passado lento, como quem brinca com sentimento e se diverte com esperança. Levou a dor e trouxe saudade.
Deixou a casa vazia, mas cheia se sono. Trás gente nova, dá um sopro de esperança, algumas idéias e logo depois leva de novo.
Fez o que eu tanto queria e deixou sem amor, sem dor. Como se estivesse dormente. de algumas formas, é a pior faze. É quando não se sente vivo o suficiente pra viver. Quando viver é cansativo.
Aí que chega aquela surpresa platônica, o alguém que nem se conhece, alguém pra pensar e sonhar antes de dormir.
Aquela sensação que faz a vida valer a pena e nem precisa ter nome. Aquele nome que não se conta pra ninguém, o dono daqueles pensamentos só seus. Nem precisa ser alguém, ninguém.

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